Poeta Relutante
O vazio cala a boca do pobre coitado que grita por socorro
Ele almeja a tranquilidade de uma casa no morro
Mas tudo que ele alcança é desesperador
O seu medo é seu pior predador.
É tudo muito escuro
Seu corpo balança em cima de um muro.
A mente do poeta se mantém reluta
Em uma constante luta
Sua mente se mantém em uma composta frustração
Agredindo seu próprio coração
O desmoronar da sua mente melancólica o faz adormecer
Em um estágio de cair no apodrecer.
O estágio de apodrecer
Parece que jamais irá perecer
Tamanha dor, tamanha inexistência
Que andam lado-a-lado com abstinência.
O ser de coração fragmentado por alucinações
Se destrói em emoções
Se destrói em ilusões
Qual será o caminho das razões?
Ele almeja a tranquilidade de uma casa no morro
Mas tudo que ele alcança é desesperador
O seu medo é seu pior predador.
É tudo muito escuro
Seu corpo balança em cima de um muro.
A mente do poeta se mantém reluta
Em uma constante luta
Sua mente se mantém em uma composta frustração
Agredindo seu próprio coração
O desmoronar da sua mente melancólica o faz adormecer
Em um estágio de cair no apodrecer.
O estágio de apodrecer
Parece que jamais irá perecer
Tamanha dor, tamanha inexistência
Que andam lado-a-lado com abstinência.
O ser de coração fragmentado por alucinações
Se destrói em emoções
Se destrói em ilusões
Qual será o caminho das razões?
J.Mudelo

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