Minha alma, uma incoerência

Inconformadamente
não prometo amores e nem sonhos
porque não sou o que inventa
sou o que ver e o que sente.
Há incríveis blackouts
Sendo eles feitos de pequenos vácuos lamentáveis
E as vezes os sinto rondar
minha mente me sabota por psssados inalteráveis
pesados,
lentamente agudos
silenciosos ou ruidosos
Se choro é por felicidades
uma vez que a tristeza se esvaiu pelas minhas extremidades
E esses momentos ainda gritam duvidosos
De tédio eu morro e nem de amores eu renasço
mas os vivo
por uma só pessoa
Amores amontoados
e dessa falta de coerência vital
Sobrevivo.

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