O Escritor
Ele tem um olhar de ternura
E sorrisos de estranhamento
Um olhar velho, acabado
Bêbado
Confuso
E nada, nada convincente
...
MORTE!
O cansaço
Onde minha essência não passa de
CAOS E PURO DESATRE
Em noites de desanimo, e um cheiro de fracasso
Que arrebata meu ser
Para longe, longe...
Bem fundo no precipício
A escuridão adentra
Não te lembras deste momento?
Que não se sente os efeitos do acalento
Desesperador
Se contorcer
Por uma pequena dor
Por que é normal se manter em sofrimento?
Por que buscamos tanto o paraíso?
Deixe-me em paz, não quero tuas riquezas
De baixo do astro rei escrevo histórias
De fadas
Deuses
Seres
E fabulosos
Mas quando você se for
O que será de mim?
Poeira?
Um vazio
Distorção
Ou, apenas o nada
A escuridão
Nesse Éden infernal.
por Metuzael Natan e Eric Lima.

amei, amigo da um filme ein. bote
ResponderExcluirhaha fico muito feliz que tenha gostado!
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