Como me sinto...
Hoje, acordado ainda de ontem
um trapo rasgado
Deitado no marasmo da aflição
desolado, um faminto
aflito,
amargurado...
usado.
Outrora uma linda vestimenta
muito desatenta,
intensa
de estampa amarelas
daquelas com aquarelas.
Mas hoje o que sobrou
amarrotou
com o tempo de uso,
Estragou.
Os fiapos de mim em decomposição
diante a velharia que sobrou
esses panos já esquecidos
jogados de lado sem tamanha consideração.
Um tanto faz,
que um dia tanto fez.
Toda destruição dada a culpa somente aos trapos
Que não lhe servem mais.


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